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A preservação do patrimônio arquitetônico é um desafio nos dias de hoje, à medida que as cidades tentam equilibrar o desenvolvimento moderno com a conservação de suas estruturas históricas. Restaurar edifícios antigos não só mantém a história viva, mas enriquece a identidade cultural das comunidades.

O Projeto IP, desenvolvido pelo escritório Gabriela Casagrande Arquitetura, é um refúgio urbano de 275m² em Curitiba, criado para um jovem casal de médicos que, além de uma rotina agitada, preza pelo conforto e bem-estar em casa. Com um estilo de vida que valoriza momentos de convivência com amigos e a companhia do gato de estimação, o casal confiou à Gabriela, recomendada por amigos, a missão de transformar seu novo lar em um espaço que refletisse sua essência contemporânea.

Localizado em Sorocaba, interior de São Paulo, a casa de 660 m² trouxe arquitetura de Adriano Salles, e projeto de interiores da arquiteta Sabrina Salles. O projeto, pensado para um casal com dois filhos moradores aliou soluções modernas e cheias de tecnologia sem perder a conexão com a natureza.

O apartamento localizado na Vila Romana, em São Paulo, é sinônimo de conforto e elegância após intervenção da arquiteta Andreia Marchionno, em parceria com a arquiteta Tammy Barboza. Com 233 m², a residência possui funcionalidade para acomodar um casal com uma filha que adoram receber família e amigos.

O calendário da CASACOR pelo Brasil continua agitado, com diversos eventos abertos ao público e estreando em agosto e nos próximos meses. As novidades são a abertura dos eventos em Brasília, em 15 de agosto, na Arena BRB Mané Garrincha; em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, em 20 de agosto, e em Tocantins, no norte do país, em 27 de agosto. Também está aberta ao público a edição em Minas Gerais, que segue até 15 de setembro no Espaço 356.

A Casa Origem, criação dos arquitetos Carol Rabelo e Paulo Gervasi foi um dos grandes destaques da CASACOR Santa Catarina que chegou ao fim no dia 11 de agosto. Com escritório em Porto Belo (SC) e Aracaju (SE), o casal mostrou sua expertise em uma arquitetura contemporânea tropical ao homenagear a Amazônia, sua arte e seus habitantes. Tendências, mobiliário, design e obras artísticas funcionam como uma vitrine, tanto para os arquitetos, quanto para os representantes daquela região

A partir de agosto, a ABERTO retorna a São Paulo em sua terceira edição, maior e mais ambiciosa do que as edições anteriores. Após sua edição inaugural na única residência particular remanescente do lendário arquiteto Oscar Niemeyer em São Paulo, e uma segunda edição em uma casa projetada por Villanova Artigas, figura seminal da Escola Paulista de Arquitetura, a excepcional mostra de arte e design deste ano ocupará, pela primeira vez, dois espaços distintos - e será uma ode ao legado artístico e arquitetônico de duas extraordinárias mulheres asiático-brasileiras e suas notáveis casas brutalistas da década de 1970. Mais que residências, são espaços onde se perpetuam a criatividade, o espírito e a memória dessas duas mulheres para as gerações futuras: uma delas, projetada pelo arquiteto brasileiro Ruy Ohtake para sua mãe, Tomie Ohtake, conceituada artista de origem japonesa, nascida em Kyoto; e a outra, projeto de residência familiar de Chu Ming Silveira, nascida em Xangai, China. Esta última, arquiteta e designer visionária, criadora de um dos grandes símbolos do mobiliário urbano brasileiro, o orelhão.

Na busca por um equilíbrio harmonioso entre o mundo construído pelo homem e a majestade da natureza, encontramos nos revestimentos, louças e metais uma oportunidade única de transcender a funcionalidade cotidiana para abraçar a beleza inspiradora que emana do reino natural. Estamos testemunhando uma revolução estética, onde o design contemporâneo se entrelaça com elementos orgânicos, ecoando a simplicidade serena e a complexidade exuberante da natureza. Neste cenário, cada textura, forma e tonalidade se transformam em uma expressão artística que não apenas decora, mas também conecta, transportando-nos para um espaço onde a modernidade e a natureza coexistem de maneira extraordinária.

A arquiteta Maria Luiza Bohrer e a designer de interiores Thaisa Bohrer, da Bohrer Arquitetos, são as mentes criativas por trás do projeto do Apartamento Tay, localizado em Campinas, São Paulo. Com uma área de 105m², o espaço foi planejado para um jovem casal com um filho, combinando funcionalidade e estética.

Primeiro imóvel de uma jovem solteira de 32 anos ganha vida com intervenções estratégicas e estilo atemporal. O Studio Monfré, sob a liderança da arquiteta Thaís Monfré, conduziu a reforma de um apartamento de 69m² em Perdizes, São Paulo. A cliente, uma mulher solteira de 32 anos, buscou o estúdio depois de se inspirar em um projeto. Seu objetivo era transformar seu primeiro imóvel em um espaço contemporâneo e funcional.